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 Continentes - Zatmera

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Zahara
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Zahara


Idade : 53
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MensagemAssunto: Continentes - Zatmera   Continentes - Zatmera Icon_minitimeTer Jul 27, 2021 5:06 am

Zatmera
 
Também conhecido como O Continente Selvagem, Zatmera foi o último a ser pisado por pés humanos. Antes disso, apenas as raças primordiais do Mundus coexistiam em suas florestas fechadas e litorais rochosos. Localizado no extremo Leste do mapa, suas cidades humanas são conhecidas pelos egos inflados de seus governantes, quase tão grandes quanto as construções enormes ou as estátuas colossais por eles construídas. A história de Zatmera foi e ainda é pavimentada por guerras territoriais constantes.
 
Mapa de Zatmera


Continentes - Zatmera ZATMERA


História
Após o expurgo dos dragões pel’Os Seis, a raça humana finalmente pode prosperar e se multiplicar. E assim fizeram por longos anos, até que conseguiram dominar a arte da navegação. Deu-se início a uma era de grande desenvolvimento, com trocas de produtos e informações, conhecimento e experiências. Mas o homem é uma criatura ambiciosa, e foi justamente isto que acabou com toda a paz entre os reinos.
Não demorou até que os homens, criaturas fracas e manipuláveis, se perdessem para a necessidade de poder. Logo, poucos tinham muito, enquanto muitos tinham pouco. E os que tinham muito queriam tirar o que pudessem, de quem pudessem, para ter mais. A fome que nunca cessa, a gana pelo controle levou os homens a explorarem os mares, e a quererem entrar no único continente que jamais havia conhecido a raça humana. Com seus navios, vindos de toda parte, eles atracaram no Continente Selvagem, e começaram a matança.
Pois naquela época, seus corações jamais entenderiam a pureza daquela terra. E, esperando que aquelas criaturas tivessem corações tão corrompidos quanto os seus, eles atacaram primeiro, sem hesitar. Os litorais rochosos do continente eram lentamente conquistados, e as primeiras cidades começaram a ser erguidas. Após anos de luta e genocídio, com raças inteiras sendo extintas ou reduzidas drasticamente em número, os povos nativos resolveram reagir. Recuando para o interior do continente, as raças originais – Elfos da Floresta, vários povos Fae, em suas diversas formas e tamanhos, Gnomos, Ents, Sátiros, Ninfas, Náiades, Dríades, os Espíritos da Floresta, e tantas outras criaturas – todas se uniram e formaram um cinturão protetor ao redor de sua floresta. Quase impenetrável para humanos. Implacavelmente cruel com qualquer um deles que ousasse transpassar suas fronteiras.

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Os humanos são caçados por todas as criaturas dentro do Cinturão.


Aos humanos, restaram as rochas e uma faixa de floresta antes dos limites da grande floresta, e bem longe do coração do continente. Por mais que tentassem, a Magia Profunda que circundava o local era forte demais para qualquer um destruir. Não era totalmente inacessível, é claro. Porém poucos conseguiam sair com vida de lá. Com o tempo, estes que conseguiam eram muito bem pagos por trazerem itens de valor lá de dentro. E conforme os anos se passavam, mesmo frustrados, os homens precisaram aprender a conviver com o que lhes foi deixado. Os poderosos ergueram construções imensas, estátuas de si próprios, ensinaram aos seus filhos a odiar o povo da floresta e sua magia esmagadoramente superior. De tempos em tempos, quando uma investida mais poderosa era feita em qualquer parte do Cinturão, eles viam como os povos Élficos lideravam a defesa e posterior contra-ataque com maestria.
E toda vez, sem exceção, desde o início dos conflitos, ela estava lá. Seu nome? Ninguém sabia, mas alguns especulavam tratar-se da própria Rainha entre os elfos, por isso era assim que a chamavam. Sua pele era escura como a noite, e as pinturas brancas em seu rosto lembravam raízes profundas de uma árvore. Seus olhos amarelos jamais saíam do campo de batalha, e ela mesma sempre ficava bem atrás, apenas observando em silêncio. Conta-se que, uma vez, um dos descendentes dos Primeiros Homens, um Rei obcecado com a destruição do Cinturão, estava em batalha. Ele xingava, gritava obscenidades e provocava à distância, irritado com a iminente derrota de seu exército, junto ao de três outros reinos, que haviam se unido para um investida mais potente.

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Ninguém sabe seu nome, mas os Homens a chamam de "A Rainha"


A Rainha, pela primeira vez, desceu de seu lugar ao fundo, e lentamente caminhou pelo campo de batalha, por entre os corpos mortos de centenas de homens. Ela cruzou os limites do Cinturão e parou ali na frente, austera, tão poderosa quando a magia que protegia seu povo. Mesmo depois de tudo, ela não via sentido na morte desnecessária. Por que aqueles homens lutavam? Por que eles desejavam a morte de quem não lhes fizera mal algum em primeiro lugar? Mesmo depois de todos aqueles anos, ela lhes ofereceu a paz. Uma nova chance, um novo começo, uma nova aliança. Mas naquele dia, ela aprendeu que o homem só responde a uma coisa, e uma coisa apenas: poder. Os outros líderes abaixaram suas cabeças e esperaram do Rei Louco uma resposta. Ele deu a ordem, e seu arqueiro atirou uma flecha certeira, bem no coração da Rainha. Mas ela parou a apenas um centímetro de seu peito. A Rainha ergueu a mão, e com sua magia, a flecha se virou. Com força descomunal, ela foi lançada de volta e atravessou a armadura e o peito do Rei, que encontrou seu fim. E assim, ela deu as costas para os humanos, selando seu destino.

Política

Como se não bastassem as guerras territoriais contra o Povo da Floresta, os Zatmerianos ainda encontram tempo para guerrearem entre si. Ainda assim, em todo o litoral, existem quatro cidades-reino principais, além da lendária Cidade Élfica de Elladrin, no extremo norte. Entre os reinos humanos, existe certo nível de paz, mas depois do ocorrido com o Rei Louco, jamais houve cooperação do mesmo tipo novamente. Cada um por si se tornou um lema geral. 

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Porto no Reino de Myreum.


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Visão panorâmica de Portus Lemanis. 
 
Economia

            O Continente Selvagem oferece fauna e flora diferenciada, e os humanos aprenderam a explorar cada aspecto regional da forma mais eficaz. Com poucos recursos, eles precisaram controlar a exploração, mas a quantidade de produto na época de colheita compensa o tempo entre colheitas. É o caso, por exemplo, das fazendas de seda, em Arachni. Uma floresta cheia de aranhas gigantescas que produzem uma seda tão firme e resistente quanto é linda. Teada como tecido, ela vira roupas, pode ser colorida e importada, e é mais valorizada que a seda dos vermes de seda de Axasis. Trançada como corda, ela é tão resistente como nenhum outro material, perfeita para as amarras nas embarcações. Lavada, ela ainda produz uma cola extremamente potente, que pode ser usada até mesmo em construções. Mas o controle desses animais precisa sempre ser feito, para que não sejam mortos em excesso, nem tomem controle das partes habitadas pelos humanos, que certamente se tornariam presas fáceis. Além disso, existem as fazendas de bisões, que produzem carne, leite e seus derivados. As colmeias gigantes, que funcionam praticamente da mesma forma que as fazendas de seda, as minas de rocha e metal e até mesmo a exploração controlada de madeira das árvores gigantescas.

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Aranhas Gigantes na Fazenda de Seda de Arachni.


Clima, Vegetação e Relevo

            O clima é geralmente equilibrado, com verões quentes e secos e invernos frios e úmidos. Ao sul do continente e nas ilhas, pode ficar muito frio no inverno, e a neve não é visão incomum. Já ao norte, os invernos são menos rigorosos. Em seu litoral, existem altos paredões de rocha que se erguem bem acima do nível do mar. Já no centro, existem planícies, montes e algumas montanhas, mas por ser impossível de explorar, não se pode dizer ao certo se existem outros tipos de relevo.
            A vegetação de Zatmera é parecida com as das partes mais quentes e temperadas do Mundus, porém por algum motivo, as árvores, flores, fungos e até mesmo os animais e insetos são muito maiores do que os de qualquer parte do mundo, mas com o crescimento no mesmo período de tempo.

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Exemplo da flora gigantesca do continente.


Religião

            Os Primeiros Homens eram devotos de todos Os Seis, e não de um em particular. Mas com o passar dos anos, eles aprenderam a se devotar especialmente a si mesmos, acima de qualquer deus. Embora este seja o continente regido por Zatos, o Deus do Tempo, crê-se que tal devoção deva partir especialmente dos Povos da Floresta, que vêem nele seu grande protetor e fonte eterna da Magia Profunda. Seu rosto não é conhecido, e há lendas que dizem que ele permanece em um sono profundo no coração do continente, por tempo indeterminado.

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Antigos Reis não raro são adorados como divindades pelos homens.
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